O MAIS JOVEM DOS GRANDES CLÁSSICOS
Nas décadas de 60 e de 70 do século transacto, a imagem "de moda" de Cacharel era já bastante forte. Nessa época, Jean Bousquet era já um dos dos primeiros a ter compreendido o sentido da expressão "prêt-a-porter". Quem não sonhava com os seus camiseiros em crepom, de cores aciduladas, e com as saias perfeitamente cortadas? Foi em 1970 que lançou o algodão Liberty num esvoaçar de vestidos floridos e românticos. Assim, para dar a réplica perfumada às corolas de tecidos leves, dos quais a fotógrafa Sarah Moon exprime perfeitamente a imagem de doçura e de feminilidade, decidiu naturalemente lançar, em 1978, uma fragrância em perfeita harmonia de ternura e de emoção. A idéia-base era obter um perfume que, além de doce e floral, fosse também inovador: foi uma flor branca que se impôs, o lírio, que exalta simultaneamente uma frescura verde, mas também uma certa volúpia. Para este perfume, foi escolhido um nome de mulher, inspirado em Anaites, deusa do Amor na Pérsia da Antiguidade. Construído ao redor do lírio, Anaïs Anaïs -cujo nome, duas vezes pronunciado, volta como um eco - é um perfume que renova a imagem da feminilidade, da pureza.
Anaïs Anaïs foi rapidamente designado como o mais terno dos perfumes: ternura expressa pelo seu bouquet suave de flores de laranjeira, de jasmin e de rosa, mas também pela ternura retomada pelo frasco de opalina branca guarnecido com um rótulo florido, uma criação de Annegret Beier. Rompendo com a tradição do cristal facetado, a opalina inspira-se nos antigos frascos de perfume, igualmente uma maneira de participar na corrente romântica. Elelito como o perfume de uma geração, em poucos anos Anaïs Anaïs içou-se ao topo das vendas mundiais e manteve o lugar. Inscrito entre os grandes perfumes è imagem das criações da marca de Dior ou de Saint Laurent, Anaïs Anaïs é acima de tudo um perfume "jovem", adotado por cinquenta por cento das pessoas com menos de vinte e cinco anos. Em 1983, passados cinco anos do lançamento, festejou-se o aniversário deste já grande clássico na Bloomingdale's de Nova Iorque. o êxito internacional deste floral romântico, que conheceu glória e felicidade de Paris a Tóquio, passando por Londres e Milão, não seria verdadeiramente completo sem uma consagração americana. O diretor-geral dos Perfumes Cacharel, Pierre Sajor, explicava na época: "Nenhum perfume se torna um grande perfume se fôr um êxito nos Estados Unidos. Ora, o êxito de Anaïs Anaïs resume-se a duas palavras: coerência e qualidade. Coerência na inspiração de uma corrente romântica e o nascimento de um perfume. Um perfume não é unicamente um líquido num frasco, é um ambiente perfumado. Em volta de Anaïs Anaïs criamos um universo feito de encanto e de doçura, com uma linha de toilette completa de cores ternas, com xales, lenços e de cores delicadas".
É a Jean Bousquet que se deve a criação da marca Cacharel, de prêt-a-porter e de perfumes, cuja imagem continua ligada aos rótulos florais e românticos.
Nas décadas de 60 e de 70 do século transacto, a imagem "de moda" de Cacharel era já bastante forte. Nessa época, Jean Bousquet era já um dos dos primeiros a ter compreendido o sentido da expressão "prêt-a-porter". Quem não sonhava com os seus camiseiros em crepom, de cores aciduladas, e com as saias perfeitamente cortadas? Foi em 1970 que lançou o algodão Liberty num esvoaçar de vestidos floridos e românticos. Assim, para dar a réplica perfumada às corolas de tecidos leves, dos quais a fotógrafa Sarah Moon exprime perfeitamente a imagem de doçura e de feminilidade, decidiu naturalemente lançar, em 1978, uma fragrância em perfeita harmonia de ternura e de emoção. A idéia-base era obter um perfume que, além de doce e floral, fosse também inovador: foi uma flor branca que se impôs, o lírio, que exalta simultaneamente uma frescura verde, mas também uma certa volúpia. Para este perfume, foi escolhido um nome de mulher, inspirado em Anaites, deusa do Amor na Pérsia da Antiguidade. Construído ao redor do lírio, Anaïs Anaïs -cujo nome, duas vezes pronunciado, volta como um eco - é um perfume que renova a imagem da feminilidade, da pureza.
Anaïs Anaïs foi rapidamente designado como o mais terno dos perfumes: ternura expressa pelo seu bouquet suave de flores de laranjeira, de jasmin e de rosa, mas também pela ternura retomada pelo frasco de opalina branca guarnecido com um rótulo florido, uma criação de Annegret Beier. Rompendo com a tradição do cristal facetado, a opalina inspira-se nos antigos frascos de perfume, igualmente uma maneira de participar na corrente romântica. Elelito como o perfume de uma geração, em poucos anos Anaïs Anaïs içou-se ao topo das vendas mundiais e manteve o lugar. Inscrito entre os grandes perfumes è imagem das criações da marca de Dior ou de Saint Laurent, Anaïs Anaïs é acima de tudo um perfume "jovem", adotado por cinquenta por cento das pessoas com menos de vinte e cinco anos. Em 1983, passados cinco anos do lançamento, festejou-se o aniversário deste já grande clássico na Bloomingdale's de Nova Iorque. o êxito internacional deste floral romântico, que conheceu glória e felicidade de Paris a Tóquio, passando por Londres e Milão, não seria verdadeiramente completo sem uma consagração americana. O diretor-geral dos Perfumes Cacharel, Pierre Sajor, explicava na época: "Nenhum perfume se torna um grande perfume se fôr um êxito nos Estados Unidos. Ora, o êxito de Anaïs Anaïs resume-se a duas palavras: coerência e qualidade. Coerência na inspiração de uma corrente romântica e o nascimento de um perfume. Um perfume não é unicamente um líquido num frasco, é um ambiente perfumado. Em volta de Anaïs Anaïs criamos um universo feito de encanto e de doçura, com uma linha de toilette completa de cores ternas, com xales, lenços e de cores delicadas".
É a Jean Bousquet que se deve a criação da marca Cacharel, de prêt-a-porter e de perfumes, cuja imagem continua ligada aos rótulos florais e românticos.